Venda de remédios veterinários só com receita do Veterinário: é o que defende a nova diretoria do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
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A iniciativa espera avançar na regulamentação para a aquisição de produtos da linha veterinária no mercado nacional e a obrigatoriedade do receituário veterinário para alguns produtos.
Essas serão parte das propostas da nova diretoria do CFMV, composta por Benedito Fortes de Arruda, na presidência e Eduardo Luiz Silva Costa como vice-presidente; Antônio Felipe Paulino de F. Wouk como secretário-geral e na tesouraria Amilson Pereira Said. A cerimônia de posse foi realizada no final de dezembro.
De acordo com o presidente, o CFMV espera retomar as conversas com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, como também, avançar nos entendimentos que existem com o Ministério da Saúde para “que consigamos obter uma portaria interministerial de regulamentação para aquisição de produtos veterinários”, comentou Arruda. Ele enfatiza que o CFMV conta com apoio da indústria e também dos profissionais de Medicina Veterinária.
Segundo o presidente, a preocupação com o uso desregulado implica na possível contaminação dos alimentos e subprodutos de origem animal. “Essas ocorrências já afetaram até a nossa economia com a paralisação de exportações para alguns países por encontrarem resíduos na carne”, lembra Arruda. Ele acredita que com maior controle e com a supervisão do Médico Veterinário problemas como esses serão evitados. Além disso, o consumidor interno terá ainda um melhor padrão de qualidade de seus produtos.
Fonte: Assessoria de Comunicação CFMV
"Com certeza todos os profissionais éticos comemoram esta iniciativa. Conforme descrito, o uso indiscriminado de antibióticos em animais de produção é um problema de saúde pública. Diversas pesquisas já demonstraram presença de resíduos de antimicrobianos em alimentos, como leite longa vida UAT (de caixinha), por exemplo. Complementar a isso, outras pesquisas científicas demonstram que ingestão contínua de alimentos contaminados por esses resíduos está relacionada ao aparecimento de resistência bacteriana, ou seja, um antibiótico antes efetivo contra um determinado microrganismo passa a ser ineficaz, pois foram selecionadas aquelas bactérias resistentes àquele princípio ativo durante o consumo de alimentos contaminados com resíduos de medicamentos.
Com certeza esta medida também contribuirá para a diminuição ao acesso a anabolizantes veterinários."
Dra. Mariana Campos Fontalvo
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Se sua gata já passou por um cio, você jamais se esquecerá dos berros e da constante demanda por atenção. Caso ela seja impedida de copular, o cio será algo frustrante e desconfortável para vocês dois. E, dependendo da época do ano, o cio pode reaparecer em menos de 30 dias. Listamos a seguir algumas das principais dúvidas sobre o assunto: “E se a gata cruzar?” Ela pode gerar uma média de 15 gatinhos por ano. Então, a não ser que você esteja planejando se transformar em criador(a) de gatos, a castração é o melhor cuidado que você pode ter com sua gata. Será mais fácil pra você e para ela. “E se usar injeções anti-cio em minha gata?” Essas injeções são compostas por altas doses de hormônios e tanto na gata quanto na cadela, podem causar câncer de mama, infecção de útero e, se for feita a injeção durante a gravidez, pode causar abortamento. “Com qual idade a gata pode ser castrada? Recomenda-se castrar a gata antes do primeiro cio, o que pode ocorrer a partir de quat...
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