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Mostrando postagens de outubro, 2011

Levar um “beijo” de seu cão não faz mal

Estudo demonstra que levar uma lambida do cachorro ou dividir a cama com ele não oferece tanto risco à saúde como se pensa.  Uma pesquisa recente realizada pela Universidade dos Estado de Kansas,  mostrou que o contato próximo entre cães e os seus donos não traz riscos para a saúde humana. Segundo a pesquisadora, dormir ao lado do cão de estimação ou levar uma lambida no rosto não causa doenças.   O estudo analisou os riscos relacionados à bactéria   Escherichia coli , causadora de problemas comuns, como infecções intestinais. Para isso, foram coletadas amostras de fezes de cães e de seus proprietários. A pesquisa demonstrou que, na maioria dos casos, o microorganismo encontrado nos seres humanos é mais resistente – e, por isso, mais perigoso à saúde – do que o encontrado entre os cães. Em 10% dos casos, cães e seus proprietários compartilhavam o mesmo tipo da bactéria   E. coli.   Isso quer dizer que, na maior parte das vezes, os humanos são mais perigosos para os cães –

Você sabe o que é tosa higiênica?

Tosa higiênica Este tipo de tosa é feito para facilitar a vida de quem tem um cãozinho ou gatinho peludo e para melhorar a qualidade de vida desses bichinhos! Nos cães, são removidos os pêlos ao redor do ânus e órgãos genitais, além dos pêlos localizados entre os coxins (almofadinha das patas). Também são removidos os pêlos da barriga (até uma certa altura) e o excesso de pêlos dos ouvidos (mas não completamente) para facilitar a limpeza periódica. Nos gatos é feito a mesma coisa, exceto nas patas e ouvidos.

Bichos e Crianças

Ele alegra, ensina e até cura. Com os cuidados e a escolha certa, crianças e bichos podem ser uma dupla de sucesso. Pesquisa mostra, também, os benefícios durante um tratamento médico. Seu filho surpreendeu este ano ao pedir um animal de estimação como presente de Dia das Crianças? Saiba que o benefício principal destacado pelas famílias que têm bichos, pelos pediatras e até por estudiosos é o companheirismo, pois o animal provoca diversos estímulos na criança. O bebê exercita a coordenação motora fina ao ter de controlar sua força para acariciar um cachorro, um gato, um coelho. Treina a marcha ao engatinhar ou tentar andar (por vezes, correr) atrás do animal. Olfato, visão e audição são provocados pelos sons, cheiros e movimentos dos bichos.  Um estudo realizado pela Universidade Loyola, em Chicago, mostrou os benefícios dos animais nos hospitais. Os investigadores afirmam que acariciar um cachorro pode ajudar pacientes internados a reduzir pela metade a quantidade de analgés